A nova etapa das crises do agora, que se dão desde os idos de 2013 (reflexo por sua vez da crise de 2008) com as manifestações de massa e que se acentua em 2018 devido, sobretudo, por conta de interesses em torno das eleições e rumos da economia capitalista no Brasil e no mundo, nos obriga a um esforço intelectual crítico em busca de um balanço minimamente equilibrado de forma a nos orientar para saídas necessárias e não somente possíveis e desejadas por um determinado setor dominante da sociedade; saídas que ampliem e reconfigure o espectro social para mobilizações de massa de forma a desestabilizar o sistema ao passo que contribui para a auto-organização da classe trabalhadora manifestando profundo interesse pela revolução. É isso que força a ruptura e avanço da consciência da classe trabalhadora em direção ao socialismo, ou seja, a reorganização dos trabalhadores em prol da construção de um poder alheio às determinações do estado burguês, o que só pode se dar se os trabalhadores...
A história de toda sociedade existente até hoje tem sido a história das lutas de classes.