" O que me pareceu claro é que André tem uma relação obsessiva com o protagonismo que se faz valer por meio da sedução em torno de projetos com relevância social e histórica o que acaba obscurecendo os processos e métodos empreendidos para se concluir tais obras criando uma legitimidade para suas ações o que faz com que ele continue empreendendo métodos unilaterais sem qualquer restrição radicalizando o estabelecimento de relações desiguais." texto completo https://drive.google.com/file/d/18DDjaJfwA6rUl74dNAm0PEs0mA3z7zAN/view?usp=sharing
"A melhor auxiliar da polícia sempre será a imprudência dos revolucionários." Victor Serge É inegável que as forças reacionárias estão a todo vapor numa ofensiva calculista e altamente organizada contra as forças ou possíveis forças emancipatórias. Seria demasiadamente ingênuo afirmar que se trata aqui de uma espécie de novidade. Não há ineditismo nenhum nesse movimento que tem se mostrado histórico e contingente. Durante a II Guerra Mundial Lukács já afirmava o seguinte: “O recuo diante do “baixo nível” de Hitler para os “altos” pensadores como Spengler, Heidegger ou Nietzche é, logo, tanto do ponto de vista filosófico como do político, um recuo estratégico, uma forma de se distanciar da perseguição do inimigo, para reagrupar as fileiras da reação, de modo que – em condições mais favoráveis – a mais alta reação possa empreender uma nova ofensiva, “aprimorada” metodologicamente.” (Georg, Lukács. A Destruição da Razão, p. 13) No caso do Brasil, mais propria